|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/09/2014 |
Data da última atualização: |
09/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA JÚNIOR, A. A.; ZAMBONIM, F. M.; BERTOLDI, F. C. |
Título: |
Avaliação de três variedades botânicas de Pereskia aculeata. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS, 7., 2014, Criciúma, SC. Plantas Medicinais e Inderdisciplinaridade. Criciúma, SC: Unesc, 2014. p. 29-30. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill. - Cactaceae) destaca-se pelo seu alto teor de proteínas, lisina, arabinogalactanos nas folhas (Mercê et al., 2001) e β-caroteno nos frutos. Alguns estudos têm demonstrado atividade antitumoral, antirreumática, antiulcerogênica, anti-inflamatória, antioxidante, anti-aging (Souza et al., 2013), cicatrizante e antimicrobiana sobre Enterococcus faecalis. Foram avaliadas na Estação Experimental de Itajaí (Epagri), em condições de campo, três variedades botânicas de ora-pro-nobis: var. rubescens originária de Garuva-SC; var. godseffiana, originária da República Dominicana; var. aculeata ? ecótipo graúdo (E-G), originária da ilha do Ratones Grande, Florianópolis-SC e var. aculeata ecótipo miúdo (E-M), originária de Camboriú-SC. Foram realizadas medidas fitométricas (peso, dimensões e espessura de folha), avaliação de biomassa e determinação de proteína nas folhas dos 4 acessos.As três variedades apresentaram características produtivas e morfológicas distintas. A variedade aculeata E-G apresentou o maior vigor vegetativo, enquanto que a variedade godseffiana teve o pior vigor. Esta variedade caracteriza-se pelas folhas tipicamente amarelo-avermelhadas, enquanto as demais variedades as folhas são verdes. Observou-se que a variedade aculeata E-G apresentou folhas maiores e mais pesadas (2,75 g) e maior teor de matéria seca (15,24%), enquanto que a var. rubescens apresentou folhas menores e mais leves (1,29 g). O rendimento de folhas verdes variou de 1,55 t/ha (var. godseffiana) a 19,85 t/ha (var. aculeata E-G). O rendimento de proteína nas folhas, base seca, variou de 14,22% (aculeata E-G); 17,56% (aculeata E-M); 16,16% (rubescens) e 35,17% (godseffiana). MenosO ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill. - Cactaceae) destaca-se pelo seu alto teor de proteínas, lisina, arabinogalactanos nas folhas (Mercê et al., 2001) e β-caroteno nos frutos. Alguns estudos têm demonstrado atividade antitumoral, antirreumática, antiulcerogênica, anti-inflamatória, antioxidante, anti-aging (Souza et al., 2013), cicatrizante e antimicrobiana sobre Enterococcus faecalis. Foram avaliadas na Estação Experimental de Itajaí (Epagri), em condições de campo, três variedades botânicas de ora-pro-nobis: var. rubescens originária de Garuva-SC; var. godseffiana, originária da República Dominicana; var. aculeata ? ecótipo graúdo (E-G), originária da ilha do Ratones Grande, Florianópolis-SC e var. aculeata ecótipo miúdo (E-M), originária de Camboriú-SC. Foram realizadas medidas fitométricas (peso, dimensões e espessura de folha), avaliação de biomassa e determinação de proteína nas folhas dos 4 acessos.As três variedades apresentaram características produtivas e morfológicas distintas. A variedade aculeata E-G apresentou o maior vigor vegetativo, enquanto que a variedade godseffiana teve o pior vigor. Esta variedade caracteriza-se pelas folhas tipicamente amarelo-avermelhadas, enquanto as demais variedades as folhas são verdes. Observou-se que a variedade aculeata E-G apresentou folhas maiores e mais pesadas (2,75 g) e maior teor de matéria seca (15,24%), enquanto que a var. rubescens apresentou folhas menores e mais leves (1,29 g). O rendimento de folhas verde... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
agrotecnologia; bromatologia; ora-pro-nobis; Pereskia aculeata. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 02416naa a2200193 a 4500 001 1121566 005 2014-09-09 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA JÚNIOR, A. A. 245 $aAvaliação de três variedades botânicas de Pereskia aculeata.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill. - Cactaceae) destaca-se pelo seu alto teor de proteínas, lisina, arabinogalactanos nas folhas (Mercê et al., 2001) e β-caroteno nos frutos. Alguns estudos têm demonstrado atividade antitumoral, antirreumática, antiulcerogênica, anti-inflamatória, antioxidante, anti-aging (Souza et al., 2013), cicatrizante e antimicrobiana sobre Enterococcus faecalis. Foram avaliadas na Estação Experimental de Itajaí (Epagri), em condições de campo, três variedades botânicas de ora-pro-nobis: var. rubescens originária de Garuva-SC; var. godseffiana, originária da República Dominicana; var. aculeata ? ecótipo graúdo (E-G), originária da ilha do Ratones Grande, Florianópolis-SC e var. aculeata ecótipo miúdo (E-M), originária de Camboriú-SC. Foram realizadas medidas fitométricas (peso, dimensões e espessura de folha), avaliação de biomassa e determinação de proteína nas folhas dos 4 acessos.As três variedades apresentaram características produtivas e morfológicas distintas. A variedade aculeata E-G apresentou o maior vigor vegetativo, enquanto que a variedade godseffiana teve o pior vigor. Esta variedade caracteriza-se pelas folhas tipicamente amarelo-avermelhadas, enquanto as demais variedades as folhas são verdes. Observou-se que a variedade aculeata E-G apresentou folhas maiores e mais pesadas (2,75 g) e maior teor de matéria seca (15,24%), enquanto que a var. rubescens apresentou folhas menores e mais leves (1,29 g). O rendimento de folhas verdes variou de 1,55 t/ha (var. godseffiana) a 19,85 t/ha (var. aculeata E-G). O rendimento de proteína nas folhas, base seca, variou de 14,22% (aculeata E-G); 17,56% (aculeata E-M); 16,16% (rubescens) e 35,17% (godseffiana). 653 $aagrotecnologia 653 $abromatologia 653 $aora-pro-nobis 653 $aPereskia aculeata 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aBERTOLDI, F. C. 773 $tIn: JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS, 7., 2014, Criciúma, SC. Plantas Medicinais e Inderdisciplinaridade. Criciúma, SC: Unesc, 2014. p. 29-30.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registros recuperados : 117 | |
13. | | SOPRANA, E.; SOPRANA, A. T. B.; ZAMBONIM, F. M. Achachairu ou bacupari boliviano (Garcinia humilis Vhal): resultado de treze anos de avaliação no litoral catarinense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro, BA; Petrolina, PE. Anais... Campos dos Goytacazes, RJ: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2019. p. 994-997.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
14. | | NORA, I.; HICKEL, E. R.; ZAMBONIM, F. M. Primeiro registro do ácaro-vermelho-das-palmeiras, Raoiella indica, em Santa Catarina, Brasil. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 32, n. 2, p. 45-47, 2019.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
18. | | SALERNO, A. R.; RIVA, D.; ZAMBONIM, F. M. Avaliações agronômicas e rendimento de safrol em pimenta-longa no Baixo, Médio e Alto Vale do Itajaí, SC. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 26, n. 3, p. 54-57, 2013.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
19. | | SALERNO, A. R.; RIVA, D.; ZAMBONIM, F. M. Avaliações agronômicas e rendimento de safrol em pimenta-longa no Baixo, Médio e Alto Vale do Itajaí, SC. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 26, n. 3, p. 54-57, 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 117 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|